Hugo Motta: segredos à tona
Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, enfrenta um escrutínio crescente devido a segredos do seu passado e da sua família que voltam à superfície. Eleito em fevereiro com 444 votos, o deputado do Republicanos-PB, de 35 anos, é alvo de investigações que ligam a sua influência política a supostas irregularidades. A Operação Outside, deflagrada pela Polícia Federal a 3 de abril, investiga desvios de mais de 6 milhões de reais em contratos de obras em Patos, Paraíba, município governado pelo seu pai, Nabor Wanderley. Apesar de não ser formalmente investigado, mensagens obtidas pela PF sugerem que Motta teria usado emendas parlamentares para beneficiar empresas, com uma servidora a atuar como “ponte” entre ele e um empresário.
O historial familiar também pesa. A mãe de Motta foi presa por corrupção em 2006, e o avô afastado da prefeitura de Patos em 2016. Posts no X e vídeos no YouTube, como o do canal NBM, têm destacado estas ligações, amplificando a polémica. Motta, que já foi aliado de Eduardo Cunha na CPI da Petrobras, rejeita as acusações e diz que “não se pronuncia sobre especulações”. Enquanto pressiona por temas como a anistia do 8 de janeiro, o seu silêncio sobre estas denúncias levanta questões: o que mais esconde o jovem líder da Câmara?.
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